Tábua a tábua
O palco
O acto
a plenitude sentida na planta do pé
a palavra vibrante
o teu corpo seguro
O palco
O acto
a luz rompe
a deixa se deixa na tua firmeza
O palco
O acto o ponto morto
fixado na clareza evidente do escuro
no lado oposto
soa a deixa de um verso sentido
deambulas por ali
em ti,
sentes
confias
viajas
a teus pés cada tábua a passo
O palco
O acto
o êxtase alcançado.
Cai o pano ... por ti.
7 comments:
Mesmo sabendo que a curiosidade matou o gato…não resisti ao encanto do chamamento…!
Claro que terei que vir cá muitas mais vezes…! Só com um “simples olhar“ é quase impossível “saborear” as suas belíssimas escritas. E quando essas se prolongam para mais 3 blog´s….é de facto muita “produção”!!! Aqui, do Norte, cá ficarei aguardando novidades, daí, do sul.
gosto deste teu blog. e muita fixe.
Amiga: Atãzo eu não respondi a agradeceri? respodi timtenhora!!! Só que tenho estado bué de aterefado e só hoje é que tive a tarde livre porque esperei por um cliente que resolveu não aparecer e não dizer nada e então estive entretido a escolher musiquinhas e a fazer mudanças no blog, mas agradeço. Eu nem sei em que blog fale contigue. Este fica aqui e agora vou ver os mail Bjsssssssss GRANDES e muteagradecide!
Este poema é diferente. Gostei.
Beijinhos.
Um poema muito bem conseguido.
Bom fim de semana.
Poesia escrita com muita segurança, de quem domina na perfeição, palavras, sons e ritmos.
Beijinhos algarvios.
Post a Comment